Afinal a felicidade habita a rua que eu desconheço…
Tão pouco de mim encontrei
No sorriso prometido (uma vez mais)
E neste constante embalar angustiante
Recomeço, mendigando, o caminho do coração.
Espera-me! Encontra-me!
Eu sinto a força desvanecer.
A rua que eu desconheço, segundo as vozes felizes,
Fica ao alcance de um olhar, de um desejo agitado,
De um sorriso aberto. Fica ao meu lado.
Eu olho…olho…olho…
E simplesmente vejo encruzilhadas.
Tão pouco de mim encontrei
No sorriso prometido (uma vez mais)
E neste constante embalar angustiante
Recomeço, mendigando, o caminho do coração.
Espera-me! Encontra-me!
Eu sinto a força desvanecer.
A rua que eu desconheço, segundo as vozes felizes,
Fica ao alcance de um olhar, de um desejo agitado,
De um sorriso aberto. Fica ao meu lado.
Eu olho…olho…olho…
E simplesmente vejo encruzilhadas.
3 comentários:
Olá,
Sua poesia é linda, mas com uma tristeza muito grande....
Segue no teu caminho, o sol não demora a brilhar pra você...
Fica bem
Miriam
"...a Felicidade habita a rua que desconheço..."
Eu conheço, mas a mim parece-me que ficou pra traz ha tanto tempo e nao volto a cruza-la...
Será afinal o amor um previlégio de alguns???
Recomeços, encruzilhadas... enfim...
Gostei do post!
Abraço grande
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